Quentin Tarantino pegou suas maiores influências e preferências para criar o surpreendente e assumidamente filme B de luxo Kill Bill. Ahn faz quase a mesma coisa com APT, mas seguindo o caminho inverso da obra do diretor americano, o resultado foi extremamente negativo, pra não dizer péssimo.
Veja a crítica completa no site Cine-Asia.
Um comentário:
É incrível como às vezes eu tenho a sincera impressão de que o cinema quer se transformar numa cópia xerográfica! Todo mundo quer copiar todo mundo a qualquer custo (acreditando se tratar da fama o único caminho digno de nota). Conclusão: franquias que se esgotam no terceiro episódio, refilmagens totalmente desnecessárias, produções marcadas pela extensa pós-produção (a moda agora é o tal do CGI, onde os atores gravam atrás de uma imensa tela verde e depois imagens são colocadas para "interpretar" com os atores). Quentin Tarantino é, com certeza, um dos mais copiados nesse sentido (por sua psicodelia e seu cinema de experimentalismos constantes). Precisaria ver Apartment para ver o quão ruim o filme ficou. Abraços do crítico da caverna e feliz 2007.
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