segunda-feira, 30 de março de 2009

Preview - Where The Wild Things Are


Definitivamente, tem tudo para ser um dos destaques deste ano. Where The Wild Things Are é um premiado e clássico livro infantil escrito por Maurice Sendak. A versão cinematográfica virá pelas mãos de Spinke Jonze, que dirigiu os muito bons Quero Ser John Malkovich e Adaptação. O filme fala de Max, um guri arteiro que cria em sua imaginação um mundo onde só existem monstros.

Minha expectativa, tendo em vista o trailer, é que seja algo similar à O Labirinto de Fauno: uma história infantil que irá fazer muito adulto pensar por horas e horas. Só que uma história alegre, sem aquele clima sombrio e trama pesada presente na obra de Guillermo del Toro. Como a amiga Kamila indicou no seu post semana passada, a previsão de estréia é para outubro. Abaixo, o trailer sensacional ao som de The Arcade Fire:



E quem quiser baixar a versão do livro em .PDF (em inglês, ainda sem tradução no Brasil), o que aconselho pela curiosidade, é só escolher um links abaixo:

Megaupload: clique aqui
Rapidshare: clique aqui

quarta-feira, 25 de março de 2009

Top 5 Filmes sobre Amor

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Encontros e Desencontros
(Lost in Translation, 2003)


Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças
(Eternal Sunshine of a Spotless Mind, 2004)


Closer - Perto Demais
(Closer, 2004)


Wall-E
(Wall-E, 2008)


O Curioso Caso de Benjamim Button

(The Curious Case of Benjamim Button, 2008)

quinta-feira, 19 de março de 2009

Revista Cinefilia n° 2


A segunda edição da revista mensal do site Cinefilia está online. Reviews de filmes como Gran Torino, Watchmen, Quem Quer Ser Um Milionário?, Foi Apenas Um Sonho e outros. Destaque para a matéria "Dossier Giallo', sobre o cinema fantástico de Bava, Argento e cia. A edição está sensacional e em breve estará disponível também para download.

Acesse e leia em: www.cinefilia.net
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terça-feira, 17 de março de 2009

Comando Para Matar

Commando, EUA, 1985, 90 min., dirigddo por Mark L. Lester




Tudo bem, ele está muito longe de ser um Robert De Niro ou um Al Pacino, mas eu não entendo porque implicam tanto com Arnold Schwarzenegger. Dentro do gênero ação ele é uma lenda. O governador da Califórnia tem em seu currículo pelo menos dois clássicos indiscutíveis, Predador e O Exterminador do Futuro II, mais uma penca de filmes legais e divertidos. Tem lá suas bombas também, mas Comando para Matar não é um delas. Apesar de algumas falhas e clichês, “Comando” é honesto e fiel ao seu propósito.

Arnoldão é John Matrix, um veterano do exército, agora aposentado e que vive com sua pequena filha, Jenny. Acontece que, nos seus dias de serviço, ele deixou alguns desafetos para trás. Homens de sua equipe são assassinados e os militares acreditam que Matrix será o próximo, e de fato seria. Seqüestram sua filha para que ele coopere no assassinato de um presidente. Acontece que ele não lida com sequestradores, marginais e bandidos. O único tratamento que eles receberão de John é chumbo.

Tiros, frases de impacto e músculos resumem bem a década de 80 no cinema. Década do Rambo, do John McClane, do Snake Plissken, do Martin Riggs e Roger Murtaugh, das incontáveis perseguições de carros, explosões e tiroteios. Muitos torcem o nariz por questão de gosto mesmo, já outros afirmam ser apenas violência gratuita, descerebrada, que não soma nada na formação cinematográfica de alguém. Como se o cinema fosse apenas interpretações intelectuais, críticas rebuscadas, análises profundas da sociedade e da mentalidade humana... por favor, tenham dó. Tudo tem seu momento. As questões citadas tem os seus assim como a ação propriamente dita.

Claro que tem gente com a manha de fazer grandes filmes e propor discussões, como Coppola em Apocalypse Now, Oliver Stone em Platoon, John Carpenter e outros, mas não precisa ser somente isso. Pode ser algo mais superficial mesmo, só para diversão. Por exemplo, certas vezes eu não quero saber se os vilões são índios, latinos, negros, judeus, alemães, alienígenas, se fala sobre o nazismo ou ditaduras políticas na América do Sul, só quero ver ação na tela.

Pura e simplesmente ação, os corpos caindo no chão, os depósitos explodindo, as eletrizantes perseguições, o pau comendo solto. Difícil alguém que manje mais disso do que Schwarzenegger. “Comando” é um exemplo disso, ele é um cara bruto e rude que não deixará nada barato. Ele arranca, destrói, amassa com seus braços qualquer coisa que seja obstáculo. A linha do roteiro é simples para que a pancadaria tome conta. Algumas falhas técnicas são berrantes, mas nada que atrapalhe o andamento geral. Os mais perfeccionistas irão notar caras voando sem tomar tiros e sem sangrar, mas isso são coisas da época também.

Comando para Matar é isso, Arnoldão fazendo o que melhor sabe: dando tiro para todos os lados e passando por cima de tudo e todos. O propósito do filme é ação e a isto é totalmente fiel, sem frescura e vai direto ao ponto. Logo após ele emplacaria Predador e faria história nos filmes de macho. Um filme que não quer levantar mil indagações, simples mas que é honesto consigo mesmo e faz lembrar como era boa a década de 80.

*Postado originalmente no Cinefilia
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terça-feira, 10 de março de 2009

Top 5 Western

Para retornar as atividades, aos pouquinhos, largo meus favoritos no gênero mais 'copero' que existe no cinema...

Era Uma Vez no Oeste
(C'era una volta il West, 1968)
Três Homens em Conflito
(Il Buono, il brutto, il cattivo, 1966)

Meu Ódio Será Sua Herança
(The Wild Bunch, 1969)
Por um Punhado de Dólares
(Per un pugno di dollari, 1964)
Os Imperdoáveis
(Unforgiven, 1992)-

terça-feira, 3 de março de 2009

Parada estratégica

Leitores amigos, venho avisar que em breve o blog voltará as atividades. Estou para instalar wireless aqui em casa, sem contar a correria da primeira semana de aula (ainda mais em um curso novo) e outros assuntos. Peço desculpas por não postar e principalmente por não visitar os demais blogs, assim que baixar a poeira tudo voltará ao normal.

Um forte abraço...

e FORA ROTH!