sábado, 13 de outubro de 2007

Cenas Violentas - Parte Final


Por Luciano Evangelista

Acho que, na maioria das vezes, a violência é mal interpretada. Faz falta uma certa violência. Existe em nós uma energia que precisa ser liberada.
Charles Bukowski


OldBoy, de Chan-wook Park:


Sin City, de Robert Rodriguez e Frank Miller:


Réquiem Para Um Sonho, de Darren Aronofsky:


7 comentários:

Alex Gonçalves disse...

E bota violência nisto, Marcus!
Gosto demais de todas essas sequências, mas nenhuma delas supera o impacto de "Réquiem Para Um Sonho".
Excelente fim de semana.

Kamila disse...

O curioso é que eu não me lembrava de sequências violentas em "Réquiem Para um Sonho". E a cena realmente tem muito impacto.

Bom final de semana!

Museu do Cinema disse...

RUMO A LIBERTADORES AMIGO!

E agora é o Flamengo! Pra dentro deles!

Anônimo disse...

Três filmaços! Dou um destaque maior pro terceiro porque não teve a mesma divulgação dos outros dois (pelo menos, não aqui no RJ). Pena o Aronofski não ter conseguido repetir a façanha com A Fonte da Vida. Quanto ao texto debaixo, puxa vida, toda vez que eu vou alugar O Hospedeiro alguém chega na minha frente. Por que, meu Deus, por que?

(http://claque-te.blogspot.com): Entre o Céu e o Inferno, de Craig Brewer.

Ramon disse...

Que coisa linda Réquiem para um Sonho. Não acredito que não assisti esse filme. Será prioridade!

Ainda não vi a cena do Old Boy. Depois comento o post num todo.

Wanderley Teixeira disse...

Sobre duas das cenas em questão:
Sin City: Esse encontro do Elijah Wood e do Mickey no filme do Rodriguez foi um dos momentos que mais gostei.Aliás, é meu segmento preferido da Cidade do Pecado
Requiém para um sonho:Essa sequencia é o ápice do longa e de um teor perturbador tão grande acompanhar o que segue na vida desses três personagens é agonizante.

Anônimo disse...

Não considero "Sin City" um ótimo filme, mas sem dúvida essa cena é marcante. Não gosto de nada em "OldBoy" (acho superestimado até), inclusive suas cenas violentas. De longe minha favorita é a de "Réquiem para um Sonho", um dos melhores do Aronofsky (só perde para "Pi").