O Silêncio dos Inocentes - Silence of the lambs (EUA - 1991)
A obra prima de Jonathan Demme, adaptação do livro homônimo de Thomas Harris, conta a história de Clarice Starling (Jodie Foster), uma agente do FBI, que procura o doutor intelectual ‘canibal’ Hannibal Lecter (Anthony Hopkins), preso num manicômio, acreditando que ele conheça um serial killer que está à solta, esfolador de mulheres conhecido como Bufallo Bill. Porém, Hannibal promete colaborar apenas se ela fornecer alguns detalhes sobre sua vida.
O filme é um suspense psicológico. O grande mérito desse filme vai para a dupla Clarice e Lecter, que desenvolvem diálogos muito bons, que são praticamente a base do filme. Hopkins, numa atuação fantástica, consegue ser extremamente assustador usando apenas palavras, a composição de seu personagem é inesquecível, usando um olhar penetrante, voz suave, fala pausada e uma genialidade mortífera. O elenco todo também é muito bom, contando com Scott Glenn, Ted Levine e Anthony Heald, assim, obviamente, como a bela Jodie Foster.
O roteiro, criado com o próprio Thomas Harris e Ted Telly, é perturbador e inteligente, criando momentos de tensão que onde a sugestão assusta mais que o explícito. Quando Demme precisou mostrar sangue na tela, o fez com maestria, como na cena da fuga de Lecter.
Quanto a premiações, o filme arrebatou os cincos principais Oscars: melhor filme, melhor diretor, melhor ator, melhor atriz e melhor roteiro adaptado. Essa façanha já havia sido alcançada por apenas dois filmes: em 1975 com “Um estranho no ninho”, de Milos Forman, e em 1934 com “Aconteceu naquela noite”, de Frank Capra.
Em resumo, essa obra serviu de base para todos os filmes de suspense que vieram após, como Seven, Na teia da aranha, Beijos que matam, além de reformular o gênero. Ainda tem a espetacular atuação de Anthony Hopkins, o filme já vale só por ele. Enfim, essa película é coisa finíssima. Clássico.
O filme é um suspense psicológico. O grande mérito desse filme vai para a dupla Clarice e Lecter, que desenvolvem diálogos muito bons, que são praticamente a base do filme. Hopkins, numa atuação fantástica, consegue ser extremamente assustador usando apenas palavras, a composição de seu personagem é inesquecível, usando um olhar penetrante, voz suave, fala pausada e uma genialidade mortífera. O elenco todo também é muito bom, contando com Scott Glenn, Ted Levine e Anthony Heald, assim, obviamente, como a bela Jodie Foster.
O roteiro, criado com o próprio Thomas Harris e Ted Telly, é perturbador e inteligente, criando momentos de tensão que onde a sugestão assusta mais que o explícito. Quando Demme precisou mostrar sangue na tela, o fez com maestria, como na cena da fuga de Lecter.
Quanto a premiações, o filme arrebatou os cincos principais Oscars: melhor filme, melhor diretor, melhor ator, melhor atriz e melhor roteiro adaptado. Essa façanha já havia sido alcançada por apenas dois filmes: em 1975 com “Um estranho no ninho”, de Milos Forman, e em 1934 com “Aconteceu naquela noite”, de Frank Capra.
Em resumo, essa obra serviu de base para todos os filmes de suspense que vieram após, como Seven, Na teia da aranha, Beijos que matam, além de reformular o gênero. Ainda tem a espetacular atuação de Anthony Hopkins, o filme já vale só por ele. Enfim, essa película é coisa finíssima. Clássico.
2 comentários:
Oieeeeeeeeee markinhus amore!hmmmsempre q entro aki no teu blog fiko com vontade d ver filme! mas como vc é um colega tratnte, q fik d fazer lamoço e convidar pra ver filme...eu naum falo+ nd.....
ahuhuahuahu bjao guri! te adoro mto
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